Cafeína! Você com certeza já escutou essa palavra.
Popularmente conhecida por seu efeito estimulante, a cafeina é absorvida cerca de 20 minutos após a sua ingestão, e já começa a apresentar seus queridinhos efeitos: aceleração do metabolismo, diminuição do cansaço físico e aumento da produção de dopamina (responsável pela sensação de bem estar). Porém, algumas pessoas são muito sensíveis à cafeína, tendo que abandonar o seu cafezinho do dia-a-dia.
Bem, não é bem assim. Eis que surge um salvador… o café descafeinado. Para receber a classificação de descafeinado, o café deve conter no mínimo 97% menos cafeína que a variedade tradicional sendo recomendado inclusive para pessoas com hipertensão, insônia, distúrbios de ansiedade, taquicardia, gastrites, úlceras, azia e enxaquecas.
Mas você sabe como é feita a retirada da cafeína?
Existem diversas maneiras. O processo mais comum consiste basicamente em deixar os grãos de café mergulhados em água quente para que amoleçam e na sequência os grãos são expostos a produtos que eliminam a cafeína.
O café Arábica contém cerca de 50% menos cafeína do que o café Robusta sendo portanto, mais adequado para se produzir um café descafeinado de alta qualidade.
Você pode estar se perguntando: ‘mas tirando a cafeína do café, sobra o quê?’ A resposta é “TUDO”. Inclusive o tradicional aroma e sabor do cafezinho que todos amam.
A cafeína é apenas uma das 1.500 substâncias presentes no café responsáveis pelos efeitos protetores à saúde e ao descafeinar os grãos não há perda significativa destas substâncias. Estudos mostram que embora haja uma pequena perda de antioxidantes durante o processo de descafeinação, o café descafeinado ainda se mantém rico em antioxidantes que ajudam a combater o envelhecimento e outros diversos nutrientes importantes à saúde.
Não é uma ótima opção para alternar com seu café especial preferido sem ultrapassar a recomendação máxima de cafeína diária?